O ingresso na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) pode ter mudanças. A proposta da Comissão Permanente do Vestibular (Comperve) para o concurso deste ano é que as vagas oferecidas sejam divididas 50% para o vestibular e 50% para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A novidade preocupa os estudantes que estão se preparando para as provas aplicadas no fim do ano.
“O Enem é uma prova muito cansativa, exige muito do aluno, mistura conteúdo. O vestibular é mais especifico. É um estilo de prova totalmente diferente”, explica Matheus Carvalho, aluno do Overdose Colégio e Curso que conhece os dois modelos. Já para a estudante Maria das Graças, a mudança não é favorável quando se avalia a credibilidade do Enem. “Se for avaliar pela credibilidade do Enem no Brasil vai ser ruim, há muitos problemas com erros”.
A medida, que para vigorar no concurso precisa ser aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UFRN, já é realizada em outras universidades do país e para os professores potiguares acarreta uma mudança no programa de estudos. “Os alunos terão que interagir entre as disciplinas. Uma mudança radical no modo de estudar dos alunos”, afirma Evandro Brandão, professor de Biologia do Overdose.
Segundo Magda Pinheiro, presidente da Comperve, a proposta foi apresentada desde o resultado do vestibular 2012 e a definição deve sair entre os meses de abril e maio. “A UFRN está aderindo ao Enem gradativamente, até chegar a totalidade como na maioria das universidades do país. É uma tentativa de democratização do acesso à universidade federal”.
A mudança, além de interferir na preparação dos alunos, pode facilitar o acesso de estudantes de outros estados, como vêm acontecendo em outras regiões e preocupa os professores potiguares. No Acre, por exemplo, uma universidade já realizou 5 chamadas e não consegue fechar a turma porque os aprovados são de outras cidades.
“O Enem é uma prova muito cansativa, exige muito do aluno, mistura conteúdo. O vestibular é mais especifico. É um estilo de prova totalmente diferente”, explica Matheus Carvalho, aluno do Overdose Colégio e Curso que conhece os dois modelos. Já para a estudante Maria das Graças, a mudança não é favorável quando se avalia a credibilidade do Enem. “Se for avaliar pela credibilidade do Enem no Brasil vai ser ruim, há muitos problemas com erros”.
A medida, que para vigorar no concurso precisa ser aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UFRN, já é realizada em outras universidades do país e para os professores potiguares acarreta uma mudança no programa de estudos. “Os alunos terão que interagir entre as disciplinas. Uma mudança radical no modo de estudar dos alunos”, afirma Evandro Brandão, professor de Biologia do Overdose.
Segundo Magda Pinheiro, presidente da Comperve, a proposta foi apresentada desde o resultado do vestibular 2012 e a definição deve sair entre os meses de abril e maio. “A UFRN está aderindo ao Enem gradativamente, até chegar a totalidade como na maioria das universidades do país. É uma tentativa de democratização do acesso à universidade federal”.
A mudança, além de interferir na preparação dos alunos, pode facilitar o acesso de estudantes de outros estados, como vêm acontecendo em outras regiões e preocupa os professores potiguares. No Acre, por exemplo, uma universidade já realizou 5 chamadas e não consegue fechar a turma porque os aprovados são de outras cidades.
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