Após uma longa rodada de negociações, os bancários do Rio Grande do Norte cogitaram paralisar suas atividades no dia 22 deste mês. A categoria vem reivindicando garantias como saúde, isonomia e garantia de emprego, porém os proprietários e os bancos públicos vêm dificultando as negociações.
A informação foi repassada pela coordenadora geral do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Rio Grande do Norte, Marta Turra, que explicou que há alguns meses a classe vem discutindo algumas garantias de trabalho, porém nenhuma das tentativas avançou.
“Estamos unicamente discutindo a situação dos bancários em relação às condições atuais de trabalho, procuramos ver as questões de plano de saúde, previdência e o mais importante que são as garantias de emprego. Hoje está se demitindo mais e se contratando menos funcionários dentro dos bancos, sejam eles particulares ou públicos”, explica a coordenadora.
Outro ponto abordado por Marta Turra foi a o não cumprimento da lei das filas, onde cada cliente só pode passar o tempo máximo de 30 minutos para ser atendido. “O problema das filas hoje não é por má vontade nossa, e sim porque os bancos não contratam. Hoje a Caixa Econômica Federal é a empresa que está há mais tempo sem contratar. A população acha que nós fazemos por má vontade, mas não é isso, precisamos de mais gente para assim suprir as filas nas agências”.
Na próxima terça-feira haverá mais uma rodada de negociações e dependendo do acerto , o indicativo será lançado no dia 22.
A informação foi repassada pela coordenadora geral do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Rio Grande do Norte, Marta Turra, que explicou que há alguns meses a classe vem discutindo algumas garantias de trabalho, porém nenhuma das tentativas avançou.
“Estamos unicamente discutindo a situação dos bancários em relação às condições atuais de trabalho, procuramos ver as questões de plano de saúde, previdência e o mais importante que são as garantias de emprego. Hoje está se demitindo mais e se contratando menos funcionários dentro dos bancos, sejam eles particulares ou públicos”, explica a coordenadora.
Outro ponto abordado por Marta Turra foi a o não cumprimento da lei das filas, onde cada cliente só pode passar o tempo máximo de 30 minutos para ser atendido. “O problema das filas hoje não é por má vontade nossa, e sim porque os bancos não contratam. Hoje a Caixa Econômica Federal é a empresa que está há mais tempo sem contratar. A população acha que nós fazemos por má vontade, mas não é isso, precisamos de mais gente para assim suprir as filas nas agências”.
Na próxima terça-feira haverá mais uma rodada de negociações e dependendo do acerto , o indicativo será lançado no dia 22.
Nenhum comentário:
Postar um comentário