O PSB tem pressionado sua presidente, a ex-governadora Wilma de Faria, para que ela seja a candidata do partido à Prefeitura do Natal, em outubro próximo, revelou em entrevista ao Jornal 96 o vereador que integra a bancada da legenda na Câmara Municipal, o Bispo Francisco de Assis.
Segundo ele, a ex-governadora tem se reunido pouco com as lideranças do partido. Na última reunião, a bancada teria externado pressão para que Wilma assumisse o papel de pré-candidata.
O parlamentar, por outro lado, discorda das articulações que projetam a deputada federal Márcia Maia para compor chapa, na condição de vice, com o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT). "Minha opinião é que o PSB, como um grande partido, deve ter candidato próprio", resumiu o Bispo.
Operação Impacto
O edil acredita que a sentença da Operação Impacto terá implicações no pleito de outubro, inclusive podendo respingar sobre si, que não tem nada a ver com o caso de corrupção descortinado pelo Ministério Público.
Ao longo dos últimos quatro anos e meio, a imprensa tem cometido equívocos ao incluir o nome do Bispo entre os réus, haja vista um dos acusados ser homônimo do vereador pessebista. "Tive uma queda de 8.500 para 5.700 votos na última eleição e atribuo essa queda à confusão feita na imprensa".
O parlamentar preferiu não comentar a decisão da juiz Raimundo Carlyle e se disse solidários com os colegas condenados. "O tempo é o senhor da verdade e quem revela tudo", disse em tom profético.
Segundo ele, a ex-governadora tem se reunido pouco com as lideranças do partido. Na última reunião, a bancada teria externado pressão para que Wilma assumisse o papel de pré-candidata.
O parlamentar, por outro lado, discorda das articulações que projetam a deputada federal Márcia Maia para compor chapa, na condição de vice, com o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT). "Minha opinião é que o PSB, como um grande partido, deve ter candidato próprio", resumiu o Bispo.
Operação Impacto
O edil acredita que a sentença da Operação Impacto terá implicações no pleito de outubro, inclusive podendo respingar sobre si, que não tem nada a ver com o caso de corrupção descortinado pelo Ministério Público.
Ao longo dos últimos quatro anos e meio, a imprensa tem cometido equívocos ao incluir o nome do Bispo entre os réus, haja vista um dos acusados ser homônimo do vereador pessebista. "Tive uma queda de 8.500 para 5.700 votos na última eleição e atribuo essa queda à confusão feita na imprensa".
O parlamentar preferiu não comentar a decisão da juiz Raimundo Carlyle e se disse solidários com os colegas condenados. "O tempo é o senhor da verdade e quem revela tudo", disse em tom profético.
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