Quem imaginou que o Democratas do senador José Agripino Maia daria mole para o PSD de Robinson Faria estava redondamente enganado.
A reação contra a criação do novo partido já começou no Rio Grande do Norte. E a estratégia me parece clara: reduzir a influência política do vice-governador na Assembleia Legislativa.
O recuo do presidente da AL, Ricardo Motta, de assinar ficha de filiação ao PSD é o sinal mais claro da orquestração contra Robinson Faria.
Até garantir a reeleição na presidência da casa legislativa, Ricardo Motta era tido como aliado incondicional de Robinson. Hoje, Motta parece sentir-se livre para caminhar com as próprias pernas sem a tutela do vice-govenador.
Ricardo Motta foi anunciado como quadro do PSD desde os primeiros movimentos de Robinson Faria para abiscoitar a nova legenda.
Além de Ricardo Motta, eram dadas como certas as filiações de Vivaldo Costa, Raimundo Fernandes, Gustavo Carvalho, Gesane Marinho e José Dias. Dos cinco citados, apenas Gesane e Zé Dias estão firmes e fortes com Robinson.
Os demais - Vivaldo, Raimundo e Gustavo Carvalho - formam a ala do governismo inveterado. A tendência deles é acompanhar o presidente da Assembleia Legislativa no entendimento com o Governo do Estado.
O pragmatismo explica o recuo de Ricardo Motta e de outros parlamentares governistas. Entre o vice-governador que representa uma expectativa de poder e o poder em si constituído hoje pela governadora Rosalba Ciarlini e seu Democratas, Motta, Vivaldo, Raimundo Fernandes e Gustavo Carvalho tendem a ficar com a segunda opção.
A governadora Rosalba Ciarlini e o marido dela, ex-deputado Carlos Augusto Rosado, enxergaram em Robinson Faria uma ameaça à autoridade governamental.
No episódio do empréstimo do Banco Mundial, Robinson Faria articulou uma ofensiva para mudar a partilha dos recursos em favor da secretaria que coordena, a de Recursos Hídricos. A movimentação nos bastidores parece não ter agradado o casal Rosalba e Carlos Augusto.
E nos arredores da Governadoria há quem garanta que tanto Rosalba Ciarlini como Carlos Augusto não vão aceitar iniciativas de um governo paralelo sob o comando do vice-governador.
Rosalba e Carlos Augusto demonstram a intenção de não repetir o erro da ex-governadora Wilma de Faria que ficou refém do grupo de Robinson Faria na Assembleia Legislativa durante sete anos de gestão.
A ordem para cortar as asas políticas de Robinson Faria conta com a simpatia do senador José Agripino Maia, líder do Democratas, maior perdedor com a criação do PSD de Kassab. A vindita alivia o coração amargurado pelo ódio e pelo sentimento da perda.
A reação contra a criação do novo partido já começou no Rio Grande do Norte. E a estratégia me parece clara: reduzir a influência política do vice-governador na Assembleia Legislativa.
O recuo do presidente da AL, Ricardo Motta, de assinar ficha de filiação ao PSD é o sinal mais claro da orquestração contra Robinson Faria.
Até garantir a reeleição na presidência da casa legislativa, Ricardo Motta era tido como aliado incondicional de Robinson. Hoje, Motta parece sentir-se livre para caminhar com as próprias pernas sem a tutela do vice-govenador.
Ricardo Motta foi anunciado como quadro do PSD desde os primeiros movimentos de Robinson Faria para abiscoitar a nova legenda.
Além de Ricardo Motta, eram dadas como certas as filiações de Vivaldo Costa, Raimundo Fernandes, Gustavo Carvalho, Gesane Marinho e José Dias. Dos cinco citados, apenas Gesane e Zé Dias estão firmes e fortes com Robinson.
Os demais - Vivaldo, Raimundo e Gustavo Carvalho - formam a ala do governismo inveterado. A tendência deles é acompanhar o presidente da Assembleia Legislativa no entendimento com o Governo do Estado.
O pragmatismo explica o recuo de Ricardo Motta e de outros parlamentares governistas. Entre o vice-governador que representa uma expectativa de poder e o poder em si constituído hoje pela governadora Rosalba Ciarlini e seu Democratas, Motta, Vivaldo, Raimundo Fernandes e Gustavo Carvalho tendem a ficar com a segunda opção.
A governadora Rosalba Ciarlini e o marido dela, ex-deputado Carlos Augusto Rosado, enxergaram em Robinson Faria uma ameaça à autoridade governamental.
No episódio do empréstimo do Banco Mundial, Robinson Faria articulou uma ofensiva para mudar a partilha dos recursos em favor da secretaria que coordena, a de Recursos Hídricos. A movimentação nos bastidores parece não ter agradado o casal Rosalba e Carlos Augusto.
E nos arredores da Governadoria há quem garanta que tanto Rosalba Ciarlini como Carlos Augusto não vão aceitar iniciativas de um governo paralelo sob o comando do vice-governador.
Rosalba e Carlos Augusto demonstram a intenção de não repetir o erro da ex-governadora Wilma de Faria que ficou refém do grupo de Robinson Faria na Assembleia Legislativa durante sete anos de gestão.
A ordem para cortar as asas políticas de Robinson Faria conta com a simpatia do senador José Agripino Maia, líder do Democratas, maior perdedor com a criação do PSD de Kassab. A vindita alivia o coração amargurado pelo ódio e pelo sentimento da perda.
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