Em nota oficial divulgada nesta segunda-feira os produtores de leite do Rio Grande do Norte, através das entidades que os representam cobram ao governo do estado o repasse de verba do Programa do leite que está em atraso.
O Sindicato dos Produtores de Leite, Carnes e Derivados do RN, a Associação Norteriograndense de Criadores, o Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do RN e Federação da Agricultura do RN apelaram também à Assembléia Legislativa no sentido de votar a suplementação de verba solicitada pelo governo que até agora não foi votada, o que estaria atrasando o pagamento.
De acordo com o titular da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), Gercino Saraiva, foi feito na semana passada, uma análise da situação dos repasses da verba, durante uma reunião com o Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado José Álvares Vieira. Saraiva informou que tudo depende da Assembleia Legislativa.
Segundo o secretário, até a primeira quinzena de abril o Governo do Estado estava pagando em dia o Programa do Leite, mas após o envio do pedido de aumento do percentual de remanejamento dos recursos do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 5% para quase 12%, pelo próprio governador Iberê Ferreira de Souza, a situação mudou.
“Antes, o Governo do Estado estava em dia com o Programa. Era prioridade. Até os adversários do governo reconheciam sua importância. Mas depois que o governador Iberê encaminhou o aumento do OGE para a Assembleia, as coisas mudaram.”
Sem citar nomes, o secretário disse também que a medida é obra da oposição que está dificultando o repasse exclusivamente por motivos políticos. “Todos que emperram a tramitação são grandes políticos interessados em dificultar as ações do governo. Isso é censura política. O Estado só quer pagar os produtores, mas ficou sem orçamento para esse e outros programas como o de Transporte Escolar. Isso é jogo de políticos da oposição querendo gerar crise.”
Saraiva afirmou ainda que há dinheiro, mas que depende exclusivamente da aprovação da Assembleia. Segundo ele, o que tem sido feito no momento é um apelo por parte dos produtores e famílias que necessitam dos recursos e do leite para que a Assembleia se sensibilize.
“Sabemos que há dinheiro, mas o que podemos fazer é apelar para que os inimigos do Programa do Leite ponham a mão na consciência e resolvam essa questão. Se eu tivesse no lugar deles (parlamentares) estaria morto de vergonha. Tem deputado que se diz cristão e tem coragem de fazer uma manobra como essa. É uma questão de justiça aos pobres”, declarou o titular da Sethas.
O Sindicato dos Produtores de Leite, Carnes e Derivados do RN, a Associação Norteriograndense de Criadores, o Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do RN e Federação da Agricultura do RN apelaram também à Assembléia Legislativa no sentido de votar a suplementação de verba solicitada pelo governo que até agora não foi votada, o que estaria atrasando o pagamento.
De acordo com o titular da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), Gercino Saraiva, foi feito na semana passada, uma análise da situação dos repasses da verba, durante uma reunião com o Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado José Álvares Vieira. Saraiva informou que tudo depende da Assembleia Legislativa.
Segundo o secretário, até a primeira quinzena de abril o Governo do Estado estava pagando em dia o Programa do Leite, mas após o envio do pedido de aumento do percentual de remanejamento dos recursos do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 5% para quase 12%, pelo próprio governador Iberê Ferreira de Souza, a situação mudou.
“Antes, o Governo do Estado estava em dia com o Programa. Era prioridade. Até os adversários do governo reconheciam sua importância. Mas depois que o governador Iberê encaminhou o aumento do OGE para a Assembleia, as coisas mudaram.”
Sem citar nomes, o secretário disse também que a medida é obra da oposição que está dificultando o repasse exclusivamente por motivos políticos. “Todos que emperram a tramitação são grandes políticos interessados em dificultar as ações do governo. Isso é censura política. O Estado só quer pagar os produtores, mas ficou sem orçamento para esse e outros programas como o de Transporte Escolar. Isso é jogo de políticos da oposição querendo gerar crise.”
Saraiva afirmou ainda que há dinheiro, mas que depende exclusivamente da aprovação da Assembleia. Segundo ele, o que tem sido feito no momento é um apelo por parte dos produtores e famílias que necessitam dos recursos e do leite para que a Assembleia se sensibilize.
“Sabemos que há dinheiro, mas o que podemos fazer é apelar para que os inimigos do Programa do Leite ponham a mão na consciência e resolvam essa questão. Se eu tivesse no lugar deles (parlamentares) estaria morto de vergonha. Tem deputado que se diz cristão e tem coragem de fazer uma manobra como essa. É uma questão de justiça aos pobres”, declarou o titular da Sethas.
no minuto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário