As compensações financeiras e tributárias para os produtores no Rio Grande do Norte foi defendida como ponto principal da reforma tributária pela candidata ao senado, Wilma de Faria (PSB) em entrevista ao Jornal 96, da 96 FM.
“A questão das exportações, da devolução da Lei Kandir para os estados exportadores, tem que ter foco na compensação para o Estado. Temos que definir os investimentos, uma vez que amplia o desenvolvimento para que tenhamos condições de captar recursos para o Estado”, afirma.
Outro ponto importante para Wilma de Faria em relação à reforma tributária é a mudança do destino do consumo, com aumento no fundo de Participação e sistema híbrido de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS). “Eu vou discutir no Senado, a reforma tributária para beneficiar os municípios e os estados. Nós entendemos que São Paulo se beneficiou do sistema tributário que está ai e a modificação que foi feita, tem que beneficiar regiões menos favorecidas com políticas públicas e incentivos fiscais”, destaca.
Durante a entrevista, Wilma comentou sobre a queda da CPMF, imposto que favoreceu as grandes empresas e os banqueiros. “O governo federal perde R$ 40 bilhões, mas quem se beneficiou foram os banqueiros, mas a população não teve nenhum benefício, nada baixou para ela”.
“A questão das exportações, da devolução da Lei Kandir para os estados exportadores, tem que ter foco na compensação para o Estado. Temos que definir os investimentos, uma vez que amplia o desenvolvimento para que tenhamos condições de captar recursos para o Estado”, afirma.
Outro ponto importante para Wilma de Faria em relação à reforma tributária é a mudança do destino do consumo, com aumento no fundo de Participação e sistema híbrido de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS). “Eu vou discutir no Senado, a reforma tributária para beneficiar os municípios e os estados. Nós entendemos que São Paulo se beneficiou do sistema tributário que está ai e a modificação que foi feita, tem que beneficiar regiões menos favorecidas com políticas públicas e incentivos fiscais”, destaca.
Durante a entrevista, Wilma comentou sobre a queda da CPMF, imposto que favoreceu as grandes empresas e os banqueiros. “O governo federal perde R$ 40 bilhões, mas quem se beneficiou foram os banqueiros, mas a população não teve nenhum benefício, nada baixou para ela”.
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