Jornalista de O Estado de S.Paulo, Christiane Samarco assina hoje uma longa reportagem sobre a batalha que já começou a ser travada pela presidência do Senado em 2013.
José Sarney, o atual presidente, vai ter que sair de qualquer jeito - não há possibilidade de mais uma reeleição.
O PMDB, portanto, já começou a se mexer para manter o comando da casa.
E quem quer voltar a reinar é o atual líder do partido, o alagoano Renan Calheiros, que "se movimenta nos bastidores em uma campanha silenciosa, mas visível."
Renan, no entanto, segundo a repórter Samarco, encontra mil e uma resistências e é contestado na sua liderança sobre a bancada de 19 senadores.
Por isso quem aparece com reais chances é o potiguar Garibaldi Alves Filho, hoje ministro da Previdência Social.
Leiam:
A lista do PMDB para ocupar a presidência do Senado começa por dois ex-governadores que chegaram ao Congresso depois de oito anos de mandato em seus Estados: os senadores Luiz Henrique da Silveira (SC) e Eduardo Braga (AM). Em seguida vem Eunício Oliveira (CE), outro que estreou de olho nos postos de comando da Casa e levou a presidência da comissão técnica mais importante, que é a de Constituição e Justiça (CCJ).
No caminho do líder do partido, o senador Renan Calheiros (AL), há ainda o ministro da Previdência Social e senador, Garibaldi Alves (RN), hoje cogitado para o caso de impasse. Um dirigente do partido acredita que o nome de Garibaldi pode ser trabalhado por Renan e Sarney como uma espécie de cartada final para manter o poder do grupo.
Todos os presidenciáveis são expoentes do G8. Antes reduzida a três rebeldes geralmente ignorados pela cúpula peemedebista no Senado - Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS) e Mão Santa (PI) -, a bancada dos independentes do partido vem ganhando adeptos desde a posse do novo Congresso. E, não por acaso, a aposta do grupo é de que a crise nos Transportes também vai impactar no PMDB.
José Sarney, o atual presidente, vai ter que sair de qualquer jeito - não há possibilidade de mais uma reeleição.
O PMDB, portanto, já começou a se mexer para manter o comando da casa.
E quem quer voltar a reinar é o atual líder do partido, o alagoano Renan Calheiros, que "se movimenta nos bastidores em uma campanha silenciosa, mas visível."
Renan, no entanto, segundo a repórter Samarco, encontra mil e uma resistências e é contestado na sua liderança sobre a bancada de 19 senadores.
Por isso quem aparece com reais chances é o potiguar Garibaldi Alves Filho, hoje ministro da Previdência Social.
Leiam:
A lista do PMDB para ocupar a presidência do Senado começa por dois ex-governadores que chegaram ao Congresso depois de oito anos de mandato em seus Estados: os senadores Luiz Henrique da Silveira (SC) e Eduardo Braga (AM). Em seguida vem Eunício Oliveira (CE), outro que estreou de olho nos postos de comando da Casa e levou a presidência da comissão técnica mais importante, que é a de Constituição e Justiça (CCJ).
No caminho do líder do partido, o senador Renan Calheiros (AL), há ainda o ministro da Previdência Social e senador, Garibaldi Alves (RN), hoje cogitado para o caso de impasse. Um dirigente do partido acredita que o nome de Garibaldi pode ser trabalhado por Renan e Sarney como uma espécie de cartada final para manter o poder do grupo.
Todos os presidenciáveis são expoentes do G8. Antes reduzida a três rebeldes geralmente ignorados pela cúpula peemedebista no Senado - Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS) e Mão Santa (PI) -, a bancada dos independentes do partido vem ganhando adeptos desde a posse do novo Congresso. E, não por acaso, a aposta do grupo é de que a crise nos Transportes também vai impactar no PMDB.
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