A ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta segunda-feira que só se posicionará como candidata petista ao Planalto quando houver a homologação pela convenção do partido.
"Só serei candidata no dia em que eu for escolhida, não se pode sentar na cadeira antes porque dá azar", afirmou após entrevista a uma rádio no Rio de Janeiro.
"A gente tem que ter a humildade de reconhecer que não depende de mim [a candidatura], mas para mim isso seria uma honra [concorrer à Presidência]", reiterou.
A ministra disse ainda que a segunda fase do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) será lançada este ano para que seja implementada pelo sucessor de Lula.
As prioridades, segundo a ministra, serão a expansão de UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) pelo país, construção de creches, fortalecimento do ensino superior, investimento em transportes de massa, drenagem e distribuição de água.
"Vamos ampliar ações iniciadas no PAC 1 e fazer esforço em novas áreas fundamentais."
Petrobras
Dilma afirmou ainda que a demora na aprovação do projeto de capitalização da Petrobras pelo Congresso está atrapalhando a conclusão do plano de investimentos da estatal para o próximos cinco anos.
"Isso já está atrapalhando o plano de investimentos da Petrobras. Ainda nenhum investimento foi postergado, mas estamos chegando no limite", afirmou.
A ministra acrescentou esperar que o projeto de capitalização da Petrobras seja aprovado pelo Congresso até meados do mês que vem.
"Eu espero, embora não controle o processo, espero, acho, acredito que eles aprovem antes do Carnaval. Se não conseguirem, pelo menos logo depois", avaliou.
A Petrobras divulga anualmente o seu Plano Estratégico para o período de cinco anos. No momento, a estatal avalia os investimentos que serão feitos de 2010 a 2014, substituindo o atual plano de US$ 174,4 bilhões para o período 2009-2013.
Segundo uma fonte já havia informado à Reuters, a empresa precisa saber se será capitalizada para estabelecer o novo valor do plano estratégico, que, segundo estimativas do mercado, deve superar US$ 200 bilhões.
"Só serei candidata no dia em que eu for escolhida, não se pode sentar na cadeira antes porque dá azar", afirmou após entrevista a uma rádio no Rio de Janeiro.
"A gente tem que ter a humildade de reconhecer que não depende de mim [a candidatura], mas para mim isso seria uma honra [concorrer à Presidência]", reiterou.
A ministra disse ainda que a segunda fase do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) será lançada este ano para que seja implementada pelo sucessor de Lula.
As prioridades, segundo a ministra, serão a expansão de UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) pelo país, construção de creches, fortalecimento do ensino superior, investimento em transportes de massa, drenagem e distribuição de água.
"Vamos ampliar ações iniciadas no PAC 1 e fazer esforço em novas áreas fundamentais."
Petrobras
Dilma afirmou ainda que a demora na aprovação do projeto de capitalização da Petrobras pelo Congresso está atrapalhando a conclusão do plano de investimentos da estatal para o próximos cinco anos.
"Isso já está atrapalhando o plano de investimentos da Petrobras. Ainda nenhum investimento foi postergado, mas estamos chegando no limite", afirmou.
A ministra acrescentou esperar que o projeto de capitalização da Petrobras seja aprovado pelo Congresso até meados do mês que vem.
"Eu espero, embora não controle o processo, espero, acho, acredito que eles aprovem antes do Carnaval. Se não conseguirem, pelo menos logo depois", avaliou.
A Petrobras divulga anualmente o seu Plano Estratégico para o período de cinco anos. No momento, a estatal avalia os investimentos que serão feitos de 2010 a 2014, substituindo o atual plano de US$ 174,4 bilhões para o período 2009-2013.
Segundo uma fonte já havia informado à Reuters, a empresa precisa saber se será capitalizada para estabelecer o novo valor do plano estratégico, que, segundo estimativas do mercado, deve superar US$ 200 bilhões.
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