O Governo do Estado implanta em setembro o programa Telemedicina, que garantirá assistência especializada nos exames de eletrocardiograma em todos os municípios do Rio Grande do Norte. Com a implantação da Telemedicina, o Governo estará instalando 238 novos eletrocardiógrafos em unidades de saúde dos municípios do Estado.
A Telemedicina atuará, durante as 24 horas do dia, com uma central dotada de equipamentos tecnológicos e com uma equipe de médicos especializados, conectada por telefone, fax e internet, aos postos de saúde de todas as cidades do Rio Grande do Norte. Essa estrutura irá garantir que exames de eletrocardiograma realizados nos postos de saúde – que não dispõem de médicos especializados, sejam encaminhados para a Central da Telemedicina que responderá em dois minutos com seus respectivos laudos.
De posse da leitura do exame e do laudo, o médico do posto de saúde terá condição de fazer o tratamento inicial, e, se for o caso, encaminhar o paciente para um especialista ou um hospital de alta complexidade. Essa ação beneficia o paciente que, em tempo hábil e na sua própria comunidade, recebe o diagnóstico especializado e o tratamento médico eficaz. Beneficia também o sistema de saúde pública do Estado, já que de cada 100 pacientes que procuram atendimento para problemas de natureza cardíaca, 70 têm outro tipo de doença ou não estão enfermos.
“Esse programa irá estender o atendimento especializado para todas as partes do Estado, salvando muitas vidas”, ressalta o governador Iberê Ferreira.
Laudo via celular
A Telemedicina diminui significativamente o risco de morte e com o diagnóstico imediato tem condições de salvar muitas vidas. No Rio Grande do Norte já funciona, em caráter experimental, nas unidades móveis do SAMU e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Norte em Natal. “Até agora esse sistema mostrou efetividade”, afirma o secretário estadual de saúde, George Antunes.
O secretário também chama a atenção para as facilidades que serão promovidas pelo programa da Telemedicina na área da cardiologia. “O médico clínico geral ou com qualquer outra especialidade recebe um paciente no posto de saúde com suspeita de infarto. Ele tem como fazer o eletrocardiograma e enviá-lo por um celular blackberry, numa transmissão de pulsos, os gráficos do exame para a central da Telemedicina. Em dois minutos esse médico receberá, de volta, o gráfico com o respectivo laudo no seu celular.
Além disso, o médico vai poder solicitar informações, sobre o procedimento a ser feito com o paciente, ao especialista da Telemedicina, através do próprio celular”, ressalta George Antunes.
O programa da Telemedicina é fruto de parceria da Secretaria Estadual de Saúde com a Associação Médica do Rio Grande do Norte. Essa parceria ensejou a contratação da empresa mineira provedora ITMS Telemedicina do Brasil – sediada em Uberlândia. Esta empresa tem experiência em serviços de telemedicina e já atua em vários estados brasileiros.
A Telemedicina representará um investimento de R$ 2,8 milhões por ano. Segundo Carlos Eduardo de Albuquerque Costa, coordenador de tecnologia da informação da Secretaria de Saúde, o programa da Telemedicina irá garantir 125 mil exames de eletrocardiograma a mais no Rio Grande do Norte. Para se ter uma idéia do que esse acréscimo representa, foram realizados no ano passado aproximadamente 147 mil eletrocardiogramas no Estado.
A Telemedicina atuará, durante as 24 horas do dia, com uma central dotada de equipamentos tecnológicos e com uma equipe de médicos especializados, conectada por telefone, fax e internet, aos postos de saúde de todas as cidades do Rio Grande do Norte. Essa estrutura irá garantir que exames de eletrocardiograma realizados nos postos de saúde – que não dispõem de médicos especializados, sejam encaminhados para a Central da Telemedicina que responderá em dois minutos com seus respectivos laudos.
De posse da leitura do exame e do laudo, o médico do posto de saúde terá condição de fazer o tratamento inicial, e, se for o caso, encaminhar o paciente para um especialista ou um hospital de alta complexidade. Essa ação beneficia o paciente que, em tempo hábil e na sua própria comunidade, recebe o diagnóstico especializado e o tratamento médico eficaz. Beneficia também o sistema de saúde pública do Estado, já que de cada 100 pacientes que procuram atendimento para problemas de natureza cardíaca, 70 têm outro tipo de doença ou não estão enfermos.
“Esse programa irá estender o atendimento especializado para todas as partes do Estado, salvando muitas vidas”, ressalta o governador Iberê Ferreira.
Laudo via celular
A Telemedicina diminui significativamente o risco de morte e com o diagnóstico imediato tem condições de salvar muitas vidas. No Rio Grande do Norte já funciona, em caráter experimental, nas unidades móveis do SAMU e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Norte em Natal. “Até agora esse sistema mostrou efetividade”, afirma o secretário estadual de saúde, George Antunes.
O secretário também chama a atenção para as facilidades que serão promovidas pelo programa da Telemedicina na área da cardiologia. “O médico clínico geral ou com qualquer outra especialidade recebe um paciente no posto de saúde com suspeita de infarto. Ele tem como fazer o eletrocardiograma e enviá-lo por um celular blackberry, numa transmissão de pulsos, os gráficos do exame para a central da Telemedicina. Em dois minutos esse médico receberá, de volta, o gráfico com o respectivo laudo no seu celular.
Além disso, o médico vai poder solicitar informações, sobre o procedimento a ser feito com o paciente, ao especialista da Telemedicina, através do próprio celular”, ressalta George Antunes.
O programa da Telemedicina é fruto de parceria da Secretaria Estadual de Saúde com a Associação Médica do Rio Grande do Norte. Essa parceria ensejou a contratação da empresa mineira provedora ITMS Telemedicina do Brasil – sediada em Uberlândia. Esta empresa tem experiência em serviços de telemedicina e já atua em vários estados brasileiros.
A Telemedicina representará um investimento de R$ 2,8 milhões por ano. Segundo Carlos Eduardo de Albuquerque Costa, coordenador de tecnologia da informação da Secretaria de Saúde, o programa da Telemedicina irá garantir 125 mil exames de eletrocardiograma a mais no Rio Grande do Norte. Para se ter uma idéia do que esse acréscimo representa, foram realizados no ano passado aproximadamente 147 mil eletrocardiogramas no Estado.
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