O setor de energia eólica do Rio Grande do Norte superou o estado do Ceará, que ocupava o primeiro lugar do Brasil. O ranking foi comentado pelo secretário de Energia, Jean-Paul Prates no Jornal 96, da 96 FM na manhã dessa quinta-feira (12) enquanto afirmava o potencial dos ventos e da geração de energia no Estado.
“O Rio Grande do Norte vem recebendo investimentos no setor de energia eólica e já ultrapassou o estado do Ceará na disponibilidade de geração de energia nos leilões eólicos”, aponta o secretário.
A vocação dos ventos foi destacada durante a entrevista como uma fonte alternativa para a geração de energia no Estado e que vem atraindo grupos fortes, mas que ainda tem pontos que podem ser melhorados. “Nossa maior carência no RN são as linhas de transmissão que coletem a energia do litoral norte e do Ceará para aumentarmos a atratividade dos parques eólicos”, frisa.
No Rio Grande do Norte, o parque do Rio do Fogo, é o mais rentável e foi implementado pelo grupo Iberdrola, empresa gestora a Cosern.
Atualmente, o ranking brasileiro na geração de energia é liderado pelo Rio Grande do Norte, seguido do Ceará, Bahia e Rio Grande do Sul.
Sobre a geração de energia solar, o secretário contou que será instalada no Rio Grande do Norte a 1ª usina Termosolar e fotovoltaica, na região do Vale do Açu. “Teremos a 1ª usina termosolar do Brasil com capacidade térmica experimental de 1.8 megawatts e utilização do vapor para reinjecção nos poços de petróleo, viabilizando energia renovável”, afirma Jean-Paul Prates. O investimento deve ser feito com 3% dos recursos do pré-sal.
Atualmente, a capacidade de geração de energia é de 600 megawatts de demanda média, com expectativa de aumento com a entrada de outras empresas. “Com Alegria I e II e os parques eólicos em Guamaré teremos o dobro da capacidade necessária do Estado. Vamos entregar em 2013, mais de 1.310 megawatts de energia gerada, que corresponde ao dobro do consumo usando as fontes térmicas e o gás natural da Termoaçu”, destaca Jean-Paul.
‘Blackout’
A falta de energia em 18 estados do Brasil também teve repercussão no Rio Grande do Norte em 28 municípios. Na noite da terça-feira (10), os municípios potiguares ficaram por mais de 22 minutos sem energia, tempo considerado mínimo em relação as 5 horas nos estados do Sul e Sudeste do país.
No Rio Grande do Norte, o secretário de Energia, Jean-Paul Prates explicou como aconteceu a queda de energia. “Fizemos um balanço que apresentou 28 municípios afetados nas 7 subestações com tempo total de 22 minutos. Aqui no Estado não foi uma falha de energia e sim de transmissão onde não passa energia. É como se você fechasse uma linha de energia, que caíram no sentido elétrico através das descargas elétricas”, justifica o secretário.
Os motivos apontados pelo secretário foram questões atmosféricas. “Isso acontece, não necessariamente através de um raio, pode ser uma intempérie climática, provocada por tempestades de raios”, conta.
nm.
A Serra de Santana é uma potencia a espera desse beneficio.
“O Rio Grande do Norte vem recebendo investimentos no setor de energia eólica e já ultrapassou o estado do Ceará na disponibilidade de geração de energia nos leilões eólicos”, aponta o secretário.
A vocação dos ventos foi destacada durante a entrevista como uma fonte alternativa para a geração de energia no Estado e que vem atraindo grupos fortes, mas que ainda tem pontos que podem ser melhorados. “Nossa maior carência no RN são as linhas de transmissão que coletem a energia do litoral norte e do Ceará para aumentarmos a atratividade dos parques eólicos”, frisa.
No Rio Grande do Norte, o parque do Rio do Fogo, é o mais rentável e foi implementado pelo grupo Iberdrola, empresa gestora a Cosern.
Atualmente, o ranking brasileiro na geração de energia é liderado pelo Rio Grande do Norte, seguido do Ceará, Bahia e Rio Grande do Sul.
Sobre a geração de energia solar, o secretário contou que será instalada no Rio Grande do Norte a 1ª usina Termosolar e fotovoltaica, na região do Vale do Açu. “Teremos a 1ª usina termosolar do Brasil com capacidade térmica experimental de 1.8 megawatts e utilização do vapor para reinjecção nos poços de petróleo, viabilizando energia renovável”, afirma Jean-Paul Prates. O investimento deve ser feito com 3% dos recursos do pré-sal.
Atualmente, a capacidade de geração de energia é de 600 megawatts de demanda média, com expectativa de aumento com a entrada de outras empresas. “Com Alegria I e II e os parques eólicos em Guamaré teremos o dobro da capacidade necessária do Estado. Vamos entregar em 2013, mais de 1.310 megawatts de energia gerada, que corresponde ao dobro do consumo usando as fontes térmicas e o gás natural da Termoaçu”, destaca Jean-Paul.
‘Blackout’
A falta de energia em 18 estados do Brasil também teve repercussão no Rio Grande do Norte em 28 municípios. Na noite da terça-feira (10), os municípios potiguares ficaram por mais de 22 minutos sem energia, tempo considerado mínimo em relação as 5 horas nos estados do Sul e Sudeste do país.
No Rio Grande do Norte, o secretário de Energia, Jean-Paul Prates explicou como aconteceu a queda de energia. “Fizemos um balanço que apresentou 28 municípios afetados nas 7 subestações com tempo total de 22 minutos. Aqui no Estado não foi uma falha de energia e sim de transmissão onde não passa energia. É como se você fechasse uma linha de energia, que caíram no sentido elétrico através das descargas elétricas”, justifica o secretário.
Os motivos apontados pelo secretário foram questões atmosféricas. “Isso acontece, não necessariamente através de um raio, pode ser uma intempérie climática, provocada por tempestades de raios”, conta.
nm.
A Serra de Santana é uma potencia a espera desse beneficio.
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