sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Familiares, amigos e políticos se unem na missa de sétimo dia de Ruy Pereira

Vereador Rubens Pereira(Binha) esteve com Familiares, amigos e políticos que se uniram na noite desta quinta-feira (18), na Catedral Metropolitana de Natal, para participar da missa de 7º dia de falecimento do secretário de Educação do Rio Grande do Norte, Ruy Pereira.

Com a igreja lotada, filhos, esposa e o irmão, Jaime Calado, prefeito de São Gonçalo do Amarante, receberam a solidariedade dos presentes. Emocionado, Bruno Brito, o filho mais velho do secretário, preferiu não comentar a missa.

Já a filha, Eliza Brito, falou que a igreja lotada era uma forma de reconhecimento da população aos feitos do pai na área pública da educação e saúde. Ela destacou ainda a flexibilidade política do secretário que tinha boa relação com Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
O secretário do Estado da Saúde Pública do RN, George Antunes, frisou que o estado todo perdeu com a morte de Ruy Pereira, que estava no auge da produtividade e “tinha o vigor de um jovem”.

“Ele contagiava as pessoas com a sua energia e vontade de trabalhar. Para ele não tinha final de semana, nem horário fora do expediente. Estava sempre disposto a trabalhar por aqueles que precisavam: o povo”, destacou.

Outro apontamento do secretário foi relacionado a uma nova cultura que Pereira estava implantando nas políticas públicas do RN. “Ele não estava preocupado com o que poderia ganhar com as suas decisões. Em primeiro lugar, ele queria ajudar o povo e não pensava em tirar proveito disso”, concluiu.

O irmão Jaime Calado, visivelmente abatido, mencionou que o Ruy Pereira estava conseguindo mudar o perfil da educação e só havia uma coisa com a qual ele se irritava. “Ruy não gostava de ver os políticos trabalhando para ver aqueles que não têm nada continuarem sem nada”.

A governadora Wilma de Faria disse que Ruy Pereira vai deixar muita saudade porque ele era um homem idealista, de decisões firmes, além de ser um amigo leal e sincero.

O senador José Agripino declarou que o secretário “era um homem de alto padrão e que a política, que carece de homens como ele, perdeu mais um que vai fazer falta”, encerrou.

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